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Cyrilla receberá nesta quarta máquinas que faltam para retomar produção

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Foto: Gabriel Haesbaert (Diário)

Está previsto para chegar nesta quarta-feira em Santa Maria o carregamento com os equipamentos que faltam para a fábrica de refrigerantes Cyrilla retomar a produção. São sopradoras de pet, que transformam tubetes de plástico grosso em garrafas, e enchedoras de refrigerantes. Elas foram fabricadas por uma indústria de equipamentos de Bento Gonçalves e serão descarregadas na sede da Cyrilla, na Rua Marechal Deodoro, nesta quarta. Talvez ocorra alguma interrupção no trânsito para poder fazer o serviço.

Como houve um atraso de cerca de 30 dias na entrega desses equipamentos, a previsão de início das vendas dos refrigerantes também deve atrasar um mês, não sendo mais em janeiro, mas sim em fevereiro de 2020. É que, antes de começar a produção das bebidas, será preciso fazer a montagem e uma série de testes dos equipamentos.

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A indústria já tem todas as licenças para operação. A estimativa é que a fábrica comece a funcionar com 20 funcionários e venda os produtos em bares, restaurantes e supermercados de Santa Maria, cidades vizinhas e da Quarta Colônia.

Fundada em 1910 e fechada desde 2008, a fábrica teve seu prédio e sua marca arrematados em leilões em 2010. Para reabrir a indústria, foi preciso fazer uma reforma completa a partir de 2012, o que foi feito ao longo dos últimos anos pelos novos donos, os empresários Luiz Marquezan Bagolin, Lairton Padoin e Tonho Saccol. Uma etapa decisiva, nessa reta final, foi a aprovação de um financiamento junto ao BRDE, em maio de 2019, para poder encomendar a fabricação dos equipamentos que faltavam e que serão entregues agora.

Afinal, é justo cobrar taxa pela energia solar?

Nesse primeiro momento, serão vendidos a Cyrillinha Laranja à base de óleo da casca da fruta, como na famosa fórmula original, e a Cyrilla à base de suco, além do Guaraná e da Gasosa Limão. Esses refrigerantes virão na versão normal e também na zero, sem açúcar, em garrafas pet de 250 e 500 ml e de 2 litros.

Já a Cyrillinha será vendida também em garrafa de vidro e tampa de ferro, como era antigamente. A diferença é que agora será em garrafa descartável - não retornável.

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